Mamãe!

Mamãe!

Palavra singela que da boca infantil se ouve, mas que, mesmo ao envelhecer não se esquece.

Mamãe!

Palavra forte como a rocha e tão delicada como a rosa que, ao pronunciarmos nosso mimo renasce.

Mamãe!

Negra, clara, amarela, indiana, chinesa, africana, brasileira e de tantas outras nações e etnias, é um nome doce e suave de se ouvir, é uma doce melodia.

Mamãe!

Brava, mansa, valente, calma, simples e clemente, não importa, pois está sempre com a gente.

Mamãe!

Que de tantas uma só é melhor: a nossa! Que do nada sempre tem algo para nós, e deste nada sempre nos dá aquilo que nos deixa contente.

Mamãe!

Protetora incansável de meninos, meninas, mulheres e homens formados.

Mamãe!

Função criada por Deus, citada por Ele em Isaías 49, “pode uma mãe esquecer-se do filho que gerou”? Deus fez referência a elas como exemplo de amor.

Mamãe!

Antes de tudo, mulher! Feitura de Deus, residência do amor, palco de ternura, tão bela quanta a flor.

Mamãe!

Incubadora perfeita, lar de embrião, primeira casa que conhecemos tão aquecida e aconchegante, cantinho de amor.

Mamãe!

Fã numero um, gerente da gente, faz nossa vida tomar jeito, faz a gente contente.

Mamãe!

A quem tem, cuide bem! A quem papai do céu já a levou, lembre-se apenas que, a mãe faz parte da gente.

Edilson Rodrigues

08-05/2012

Um poema em homenagem a todas as mães do mundo.