Contemplação
Nada mais além dos olhos
nem das mão gélidas e trêmulas
Contemplando com tristeza,
A bela silhueta ávida de Amor.
Nada aquém dos lindos lábios
nem dos desejos cálidos e extensos
Nada mais além de gestos
Para expressar a emoção ...
Nas linhas que ora traço,
perdido num mundo vasto,
Entre meridianos devassos
sou amor, colheita, pasto.
Entre o tudo e o nada,
sou assim; senhor do meu tempo!
Seguindo vou a minha caminhada
E a Deus, elevo o meu pensamento!
Dina, Sergio, Gustavo, Stella, Izilda