NOITE ESCURA
(Ps/111)
Oh! Noite escura!
Abrande o medos dos mortais
Guie os solitários à luz das tabernas
Não deixe morrer o desesperado
no abandono.
Envie um estrela para iluminar
Às frestas dos becos imundos
De ratos, aos esgotos cheirar!
Deixe uma canção penetrar nos porões frios
Dos aflitos, sequer candelabros, há!
Há grunhidos das aves que pernoitam taciturnas e
Sombrias, ocultas e marginalizadas pela fome consomem-se
Em pios de dor, adormecem e enegrecem as plumas
tão negras quanto a noite cheia de tédio, como o assédio
nos cabarés quentes em vermelha luz nos corações vazios...
arrepios nos corpos em luxúria em fúria
de desejos, promíscuos e intoleráveis como
Em Sodoma e Gomorra
Alguém balbucia:
Quero que morra! Que suma!
Para que eu fuja, pela noite escura,
quem me dará guarida!
(Ps/111)
Oh! Noite escura!
Abrande o medos dos mortais
Guie os solitários à luz das tabernas
Não deixe morrer o desesperado
no abandono.
Envie um estrela para iluminar
Às frestas dos becos imundos
De ratos, aos esgotos cheirar!
Deixe uma canção penetrar nos porões frios
Dos aflitos, sequer candelabros, há!
Há grunhidos das aves que pernoitam taciturnas e
Sombrias, ocultas e marginalizadas pela fome consomem-se
Em pios de dor, adormecem e enegrecem as plumas
tão negras quanto a noite cheia de tédio, como o assédio
nos cabarés quentes em vermelha luz nos corações vazios...
arrepios nos corpos em luxúria em fúria
de desejos, promíscuos e intoleráveis como
Em Sodoma e Gomorra
Alguém balbucia:
Quero que morra! Que suma!
Para que eu fuja, pela noite escura,
quem me dará guarida!