PLENILÚNIO
Ouço a sua alma
Dentro de um pensamento
Nas carícias de um vento sem nome
Que me acolhe num abraço
Que até minh’alma se sente afagada.
Plenilúnio!...
O manto azul se rasga de cima abaixo
Parindo a lua dos seus olhos
Suspensos no meu olhar...
A esperança é sublime dançarina
Desfolhando-se entre as palmeiras
No claro escuro dos sonhos ainda por sonhar...
Os dias já não são iguais – o outono
Veste as tardes de folhas vermelhas
E o vento auspicioso
Canta em meus ouvidos – e a sua voz
Sussurrante
Beija meus lábios em versos carregados
De estrelas cadentes...
Ouço a sua alma
Dentro de um pensamento
Nas carícias de um vento sem nome
Que me acolhe num abraço
Que até minh’alma se sente afagada.
Plenilúnio!...
O manto azul se rasga de cima abaixo
Parindo a lua dos seus olhos
Suspensos no meu olhar...
A esperança é sublime dançarina
Desfolhando-se entre as palmeiras
No claro escuro dos sonhos ainda por sonhar...
Os dias já não são iguais – o outono
Veste as tardes de folhas vermelhas
E o vento auspicioso
Canta em meus ouvidos – e a sua voz
Sussurrante
Beija meus lábios em versos carregados
De estrelas cadentes...