Cápsula de cores!
Ao brinde que daremos
diante da cascata de ideais,
Que nascera em uma fonte
de minha presa que se quebra
À cada gota de chuva
que esta ainda a passar por longe
permaneço em meu calabouço
mentalmente presa
em querer ainda ter as mesma
de sempre
que agora são maduras e podres
Diz de tanto, tente,
atentar,
não ser apenas quem sou
ou que era
E o que foi?!
Sou eu!-AS
apenas ideias
Por mais que a vontade de ver, verde perto
preto,negro, breu
me toma em um gole.
Um bau,
rouge de meu rosto e peito
se desgastou
agora um bordô permanece
e derrete em calor,
que como o inferno, aqui me lembra
E que demônios nos cercam e me esquecem
Ó anjos de mentira, farsa sim é verdade
agora.
Partirei!