Viagem sem rumo (Poema coeletivo)

Vago por ai, infestado de dúvidas.

Com uma farta produção de idéias.

Seara da mente adubada e úmida.

Bagagem que estimula essa odisséia.

Viagem sem rumo, sem rima, alucinada,

Cogito crer em gnomos, anjos e fadas.

Quero fugir do mundo, transpor obstáculos.

Quem sabe, buscar na utopia meu sustentáculo!

Mãos estrangulam meu grito de revolta

Em meu peito, uma dor que me sufoca...

Imperfeita ciranda que não tem volta

E vida que segue sem recíproca...

Gustavo, Diná , Stella, Izilda