Eternas Buscas ( Poema coletivo)
Mudez da voz, feito selvagem em sua toca (Telma)
assim é o desfecho, refluxo povoado de silêncio. (Diná)
Penso em rosas, só o espinho me toca...
Me fere, e então eu sinto um arrepio.
Então me refugio nas sombras do passado
embora, sinta precisar de uma rota mais delineada.
Melhor buscar o espaço e tempo marcados
sem as lembranças de amores malogrados...
Pois a felicidade está sempre a bater à porta
e meu coração não se aquieta, quer acreditar
n"um tantinho de amor, paixão... pouco importa...
Na imensidão de amor que não pode aguardar.
Telma, Diná, Stella, Denise, Gustavo
03/05/2012