Rita Apoena,de novo
Prosa poética
"Mesmo quando o outro vai embora, a gente não vai. A gente fica e faz um jardim, qualquer coisa para ocupar o tempo, um banco de almofadas coloridas, e pede aos passarinhos não sujarem ali porque aquele é o banco do nosso amor, do nosso grande amigo. Para que ele saiba que, em qualquer tempo, em qualquer lugar, daqui a não sei quantos anos, ele pode simplesmente voltar, sem mais explicações, para olhar o céu de mãos dadas."
-Rita Apoena-
Há anos conheci essa poeta através de um aluno e maravilhei-me.
Sempre que me enviam textos ,para mim, inéditos,quero compartilhar.
Como agora.
Maria Neusa em maio de 2012