POLÍCIA & POESIA
Verso é verso
Pra que fazer sentido...?
Versos são reticências
Pra quê prestar continência?
Meu verso é simplesmente
O mais lindo, caro tenente!
Versos, meu capitão
São marginais do coração
O verso, senhor soldado
Às vezes nem é rimado
Mas, na trama de uma teia
Seus braços, doce cadeia...
Versos, meu general
É o que acaba com meu mal
Meus versos são atraentes
Todos de alta patente!
Saiba que um verso, comandante
É o que penso num instante!
Verso não paga flexão
Nasce da inspiração
Nem se prende com algema
Tem a força do fonema!
Verso, ilustre major
É expressão do amor maior!
Verso não tem quadrilha
Só tem quadra e redondilha!
Lugar de verso é no papel
Jamais preso no quartel!
O verso por si abala
Então, pra quê a bala...?
Verso é verso
Pra que fazer sentido...?
Versos são reticências
Pra quê prestar continência?
Meu verso é simplesmente
O mais lindo, caro tenente!
Versos, meu capitão
São marginais do coração
O verso, senhor soldado
Às vezes nem é rimado
Mas, na trama de uma teia
Seus braços, doce cadeia...
Versos, meu general
É o que acaba com meu mal
Meus versos são atraentes
Todos de alta patente!
Saiba que um verso, comandante
É o que penso num instante!
Verso não paga flexão
Nasce da inspiração
Nem se prende com algema
Tem a força do fonema!
Verso, ilustre major
É expressão do amor maior!
Verso não tem quadrilha
Só tem quadra e redondilha!
Lugar de verso é no papel
Jamais preso no quartel!
O verso por si abala
Então, pra quê a bala...?