SONHOS (Poema coletivo)
O tempo dorido escondido por trás dos olhos
a força exaurida teimando em ser forte.
E dos meus sonhos, eu ainda te proponho
que me respinguem gotas de paixão, como um açoite.
Que não pereça a raiz da árvore do amor
e que nem a lágrima queime o meu coração...
Que os versos sanem tudo, sem estupor;
que curem-se todas as dores sem dilação.
Que fechem as cicatrizes, meticulosamente.
e um novo caminho, eu possa, então trilhar.
Que o Universo parceiro colabore prazerosamente
qual diamante lapidado conjugando o verbo amar.
30/04/2012
Diná, Gustavo Drummond,Izilda, Mary