e quando a poesia falta
a alma esvazia
a luta acalma
num entremeio de trêmulos
arrepios
quando não há o que poesiar
o coração começa a não funcionar
os olhos embaçam
as pernas amolecem
o ânimo falece
e parece que não há mais céu
só o chão é visto
e tudo vira nada
os sonhos morrentes
inutil estar acordada
quando a poesia adormece
a mente anoitece
a esperança adoeçe
a morte acontece
então antes da prece
antes da correnteza desastrosa
carregar o corpo
e melhor reagir
se nao tem poesia
fale do dia
fale da auforria a exigir...
mas brigue
grite
saia do limbo arquitetado por patéticos
não se permita ser calada
arranhe as correntes
emaranhadas de sangue do espirito
arrebente os elos
com seu grito
saia da cadeia
da ( não santa ceia)
do escuro dia
e.... caminhe até seus olhos
passe sobre eles suas mãos
e escreva....(poesia... poesia não)...
daí tudo rebrotará em seu machucado coração
mas voce provará
que é dona de seus pés
e não os tem em (vão)
para o texto (escuridão) da poetisa laura duque
a alma esvazia
a luta acalma
num entremeio de trêmulos
arrepios
quando não há o que poesiar
o coração começa a não funcionar
os olhos embaçam
as pernas amolecem
o ânimo falece
e parece que não há mais céu
só o chão é visto
e tudo vira nada
os sonhos morrentes
inutil estar acordada
quando a poesia adormece
a mente anoitece
a esperança adoeçe
a morte acontece
então antes da prece
antes da correnteza desastrosa
carregar o corpo
e melhor reagir
se nao tem poesia
fale do dia
fale da auforria a exigir...
mas brigue
grite
saia do limbo arquitetado por patéticos
não se permita ser calada
arranhe as correntes
emaranhadas de sangue do espirito
arrebente os elos
com seu grito
saia da cadeia
da ( não santa ceia)
do escuro dia
e.... caminhe até seus olhos
passe sobre eles suas mãos
e escreva....(poesia... poesia não)...
daí tudo rebrotará em seu machucado coração
mas voce provará
que é dona de seus pés
e não os tem em (vão)
para o texto (escuridão) da poetisa laura duque