Eterna poesia

Não havia esperança.

Era tudo sem cor, sem alegria.

A doença incurável o maltratara muito,

Mesmo à beira da morte, o pobre poeta continuava a escrever.

Em folhas de papel, deleitava mesmo sem forças ternura.

E em suas poucas palavras, demonstrava vontade de viver.

Na amargura da vida, ele, sendo levado pela alegria de morrer...

Lizie Sofia
Enviado por Lizie Sofia em 27/04/2012
Reeditado em 14/11/2016
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