O trágico e o belo.
O trágico e o belo.
Os corpos são ossos expostos,
Na realidade ferida do homem,
Que come da carne de seu próprio corpo,
Que tatua em seu rosto,
A máscara que a encobre.
Ser singelo, mas não tão nobre,
Capaz de ferir seus ideais,
Por novas conquistas.
No túmulo intimo de seus sonhos,
Somente os sonhos são as crianças perdidas,
Descalças, mal vestidas,
Procurando uma luz,
Na escuridão.
No peito não bate mais um coração,
Mas sim um egoísmo excêntrico que pulsa.
Mas em um caminhos de verdades e mentiras,
Que fere os pensamentos,
Nem todos os heróis são contemplados com a imortalidade,
Pois viver das farsas que você mesmo acredita,
Talvez não torne a vida mais bela e longa,
Mas sim uma constante tragédia,
Que sempre inserta nos meios o fim.