Divagando
Sentei-me nas pedras
sem jamais imaginar como era belo
E lá no fundo poderia tocar
Lavar a mão, encostar na areia
tocar nos peixes que estão a nadar
Colocando meus pés na água para relaxar
Sentei-me nas pedras
sem jamais imaginar como era belo
E lá no fundo poderia tocar
Lavar a mão, encostar na areia
tocar nos peixes que estão a nadar
Colocando meus pés na água para relaxar
Esfrego os olhos, não estou a sonhar
A beleza das montanhas, sonhar a beira mar
Não me sinto sozinho e sim a divagar
Há . . . Natureza dos amantes
Dos poetas sonhadores, que nesta hora
conseguem esquecer velhos amores e suas dores!
-Maria Eduarda-