EFEMERIDADE
Estilhaços, fragmentos no tempo;
Reencontros, cafés ao alvorecer;
Junções, amores ao anoitecer;
Romances, murmúrios ao relento.
Idas e vindas;
Acertos e erros.
Amores e desamores;
Derrotas e vitórias.
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E vai o homem...
Levando a vida,
Ou ela o levando.
No afã pela vida.
Esqueceu-se de aproveitá-la.
Acabou-se a vida, o homem.
Viver...?
Morrer em vida,
Vivo morto,
Morto para o prazer.
Riedaj Azuos - Nova União –2002