Este nosso destino...
E vivo sem viver ao teu lado...
Teus olhos nada dizem... Nada sentem!
Tua voz é morta em teus gélidos lábios,
e tua tez é inerte... Insosa!
E vives sem viver ao meu lado!
Pois o que sinto, e o que não sinto, nem sabes...
Somos estranhos, sob um mesmo teto,
Para quem, além desta cela, nada importa!
Que fazer agora que já estamos tão mal acostumados,
que viver assim é o que nos resta?
Se nem sabemos o que verdadeiramente nos alegraria,
E qual sina teriamos além desta?
Mas de que adianta querer indagar este destino...
Se minha voz não encontra resposta?
Se não ouves o que te digo, se somos dois desconhecidos
que para além desta cela, miram o nada, na mesma porta?
Edvaldo Rosa
02/05/2012
www.sacpaixao.net
E vivo sem viver ao teu lado...
Teus olhos nada dizem... Nada sentem!
Tua voz é morta em teus gélidos lábios,
e tua tez é inerte... Insosa!
E vives sem viver ao meu lado!
Pois o que sinto, e o que não sinto, nem sabes...
Somos estranhos, sob um mesmo teto,
Para quem, além desta cela, nada importa!
Que fazer agora que já estamos tão mal acostumados,
que viver assim é o que nos resta?
Se nem sabemos o que verdadeiramente nos alegraria,
E qual sina teriamos além desta?
Mas de que adianta querer indagar este destino...
Se minha voz não encontra resposta?
Se não ouves o que te digo, se somos dois desconhecidos
que para além desta cela, miram o nada, na mesma porta?
Edvaldo Rosa
02/05/2012
www.sacpaixao.net