quando navegante
em tua alma( ausente)
parti pra luta
lutava contente
quando em sua boca
morava meu nome
o mundo me era todo
( tesouro novo)
quando sempre
eu era eterna
em suas tardes de inverno
quando qualquer verão
era o primeiro
e todos os dias
nunca acabavam
quando caminhava eu
entre as palmeiras
de teu espirito
eu era cidade
e tu o rito
quando no embalar
das lembranças cantava
a canção derradeira
a brisa veio
ao meu corpo entorpecer
mostrando-me tuas garras
envenenadas
a me lembrar que
tudo que( era)
não da mais pra ver
e que almas perdem-se
em suas próprias labutas
assim baixei as armas
saí sem (forma)
(perdi) a luta
em tua alma( ausente)
parti pra luta
lutava contente
quando em sua boca
morava meu nome
o mundo me era todo
( tesouro novo)
quando sempre
eu era eterna
em suas tardes de inverno
quando qualquer verão
era o primeiro
e todos os dias
nunca acabavam
quando caminhava eu
entre as palmeiras
de teu espirito
eu era cidade
e tu o rito
quando no embalar
das lembranças cantava
a canção derradeira
a brisa veio
ao meu corpo entorpecer
mostrando-me tuas garras
envenenadas
a me lembrar que
tudo que( era)
não da mais pra ver
e que almas perdem-se
em suas próprias labutas
assim baixei as armas
saí sem (forma)
(perdi) a luta