Ninguém mais alcança.
Distante demais.
Vasto demais.
Profundo demais.
Tem um quê de inconcebível
a cor do que queremos,
o sabor daquilo que perdemos
e essa dor de tudo o que vivemos.
Essa falta que algo faz,
o amor que não temos
ou sermos tudo de menos.
E não percebemos:
somos só o que esquecemos...