OBELISCO
O amor é...
Algo tão esquisito
É feio e tão bonito
É amplo e restrito
É querido e malquisto
Mas o amor...
É bem mais que isto.
O amor...
É algo assim tão ridículo
É tão edificante e destrutivo
É tão preciso e conciso
É tão incógnito e dispersivo
Mas o amor, ah o amor...
Ainda bem é mais que isto
O amor, afinal, é monólito infinito.
O amor é...
Algo tão esquisito
É feio e tão bonito
É amplo e restrito
É querido e malquisto
Mas o amor...
É bem mais que isto.
O amor...
É algo assim tão ridículo
É tão edificante e destrutivo
É tão preciso e conciso
É tão incógnito e dispersivo
Mas o amor, ah o amor...
Ainda bem é mais que isto
O amor, afinal, é monólito infinito.