Cavalo negro
Sacrifícios
Vida e morte
Cavalgando nas veredas do mar sombrio
Eu te vi por varias vezes
Sempre no cavalo negro que imergia do abismo da escuridao
Eu já estava lá
Ao lado da musa
Ao lado da harpa afiada do universo
Eu te via tocando as corda cortante
Cavalo imóvel, preso no Alaúde do bálsamo morteiro da humanidade
Eis que assim a ver delicados brancos dedos ao sacrifio de tocar a musica.
Maltratados
Machucados
E conjurados a tocar eternamente insasemente la musica maior regente.
Encouraçado na armadura reluzente pela escuridão, eu Seguia a musa.
Metade dos tempo se acaba no prencipio que outro começa.
E a ponta afiada da espada de Castennes agita o mar em círculos concetricos.
Eis a porta de ida e volta, do começo e fim.
Cavalo negro, Castennes te espera, vai ao cume da benevolência e me traga mais um.
A tribo dos Amadeus estão recuando.
Seus ouvido estão sagrando.
Musa, toque mais alto
Eles estão fugindo para o planalto
Se o cavalo negro não pegar um
A musica mortífera pegaras algum.
Metade dos tempo se acaba no prencipio que outro começa.
Andando nas veredas do mar sombrio
E chamando alguem ao meu assobio
Eu Castennes agora é quem toco a harpa
Meus dedos cheios de farpa
Sigo na imensidão
Alem da condensada escuridão.
A musa segue em algum desfiladeiro
No dorso sedento do cavalo negro.
Aos seus dedos delicados
Machucados
Não assim em força capaz de segurar as redeas
Ao sequer dedos não os mais possui
Apenas aos seus dentes agora assim o pode a fazer
Musa comandante
Lidera o cavalo negro aos dente.
Musa de dentes pontiagudo
Agora craveja nas redeas do seu destino o tudo
Ate que algum dia ela retorne com nossa escuridão
Chegaras um dia que ela vira em minha direção
Nas vertiginosas ondas do mar da eternidade.
Agora eu Castennes, é quem toco a Harpa
Eternamente.
Para sempre.
Para todo o sempre...
Ass: Castennes Jonny