NA SOMBRA DA TARDE VAGA
ONDE O OUTONO PASSEIA
NA PONTA DA LINGUA ENXÁGOA
A BRISA , POESIAS, TEIAS
NO ALTO DE ALGUMA MONTANHA
O POETA VAI RENASCENDO
NA GRANDE PRISÃO DO TEMPO
NO CASTELO INSANDESCENDO
POETAS E NATUREZA
REINTEGRAM-SE EM CHANCES
SALVAM OLHOS, REALEZA
NA LINGUAGEM PERFORMANCE
NO MEIO DA TARDE OUTONO
DEUS AMIGO, É O DONO
DA SUAVIDADE DO SOM
DA COR , DOS PASSOS, QUE BOM
PODER VISLUMBRAR SAUDADES
ABRAÇAR O PÓ DOS PÓLENS
VIAJAR NESSA( CIDADE)
DE RECORDAÇÕES AINDA JOVENS
NA SOMBRA DA TARDE VAGA
O POETA REABRE A PORTA DA SUA ESTRADA
SUA LINGUA BILINGUE, BIFORCADA,
SUA ROUPA ESFARRAPADA
SUA BARBA GRANDE EMBOLADA
DESENHA O FUTURO
NA JANELA DO PASSADO..
VAI INTERCALANDO OS DIAS
NA INSISTENCIA PELA VIDA
NA RESISTENCIA ÁS AGRURAS
NA ÂNSIA DE SER FELIZ..
DISCURSA SUA TRISTEZA
COSTURADA A BELEZA
DA NATUREZA E NÃO DIZ
(TODAS AS SUAS DÔRES)
E
ACABA PINTANDO AS FLORES
E ESCREVENDO EM PEDRAS
COM GIZ .!
ONDE O OUTONO PASSEIA
NA PONTA DA LINGUA ENXÁGOA
A BRISA , POESIAS, TEIAS
NO ALTO DE ALGUMA MONTANHA
O POETA VAI RENASCENDO
NA GRANDE PRISÃO DO TEMPO
NO CASTELO INSANDESCENDO
POETAS E NATUREZA
REINTEGRAM-SE EM CHANCES
SALVAM OLHOS, REALEZA
NA LINGUAGEM PERFORMANCE
NO MEIO DA TARDE OUTONO
DEUS AMIGO, É O DONO
DA SUAVIDADE DO SOM
DA COR , DOS PASSOS, QUE BOM
PODER VISLUMBRAR SAUDADES
ABRAÇAR O PÓ DOS PÓLENS
VIAJAR NESSA( CIDADE)
DE RECORDAÇÕES AINDA JOVENS
NA SOMBRA DA TARDE VAGA
O POETA REABRE A PORTA DA SUA ESTRADA
SUA LINGUA BILINGUE, BIFORCADA,
SUA ROUPA ESFARRAPADA
SUA BARBA GRANDE EMBOLADA
DESENHA O FUTURO
NA JANELA DO PASSADO..
VAI INTERCALANDO OS DIAS
NA INSISTENCIA PELA VIDA
NA RESISTENCIA ÁS AGRURAS
NA ÂNSIA DE SER FELIZ..
DISCURSA SUA TRISTEZA
COSTURADA A BELEZA
DA NATUREZA E NÃO DIZ
(TODAS AS SUAS DÔRES)
E
ACABA PINTANDO AS FLORES
E ESCREVENDO EM PEDRAS
COM GIZ .!