Na escrita não faço malabarismos
mesmo porque se o fizesse
não daria muito certo,
gosto do estilo singelo, reflexivo, lírico,
vocábulos simples, pausas e comparações,
versos que talvez sejam repetitivos,
"modus operandi" comum,
apenas de singelezas vou me ocupando
gosto do livre caminho nas letras,
vou por ele, só não sei até quando,
Creio que não necessito requintes
para tentar ouvir a voz do coração,
nem para traduzir algo que ele sugere
ao timbrar os toques da vida,
pois sentimento não tem tradução


20/04/12




 
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 20/04/2012
Reeditado em 04/08/2013
Código do texto: T3623200
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