FORÇA!
E no auge de minha esperança, que as sombras destruía.
Com certeza a vida de novo nasceria
Mas calada por sobre a mesma, toca o som de uma trombeta
Soa o timbre do passado que espreita.
Sobre o fundo da incerteza qual valor tem a mesma.
Pois me fecha em 4 paredes, que me joga em poços com serpeantes.
Mas porque?
Qual o motivo pelo qual sei que ñ devo mais sofrer, qual expressão que devo entreter.
Por que a vida ainda quer me submeter.
Olho para frente e ñ enxergo, o que todos podem ver, por que fecha o mundo? será que a vida pode nascer?
Mas quando conseguirei saber, a hora de lutar e me render, de sangrar até morrer, ou ver o que a luz pode me oferecer.
Com as véstes de varias duvidas , eu sigo a procura do amanhecer.