Vazio...
Vazio
O vento me sopra pela janela...
São quatro da manhã
Não sinto calor
Não sinto frio
Não sinto prazer
Não há indagações
Nem divagações...
Sequer existe tristeza
ou melancolia...
Apenas são quatro da manhã
E eu aqui, tentando existir...
(Adriana Luz – madrugada de 01 de novembro)