NUNCA SEMPRE NUNCA
...
Só um telefonema
No meio do poema...
Tamanho dilema!....
Ficou tão grande a coisa pequena
Que tomou parte da cena...
E agora fica aí, "atravessada",
Deitada no meio do poema...
...
Ficou marcado pra sexta...
Aquele procedimento besta...
Invadiu a espelunca
Com suas unhas aduncas...
Nada a ver
Por tudo a ver...
Nunca sempre nunca...