Um novo sorriso.
Nos cinzas caminhos da selva de rocha
E corações tão feridos de seus motivos,
Em seus poucos amores e falsas paixões,
Suas casas, os seios apenas suas prisões.
Não se pode culpar se no meio
O nada troque-se pelo preto, afinal,
Matando-a a ultima, a marca boreal,
Ficando no seu mundo feio, por receio.
E o tesouro ainda está nessa terra!
Pelo qual uma vida se tornou guerra,
Encontrar o tal sorriso, que na dadiva,
Devolvendo ao mundo a cor da alvorada.