VIVER, SENTIR!

Suave é o encanto das palavras
Uma mornidade se faz nos versos
O poema enche-se de deslumbramento

No furor oculto dos sentidos
A ardência perpassa a pele
Deixando-se, brisa revolta, ficar

Sementes lançam-se no ar
Sitiando as imagens construídas,
Pênseis, na corda bamba da emoção
Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 17/04/2012
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