VIVER, SENTIR!
Suave é o encanto das palavras
Uma mornidade se faz nos versos
O poema enche-se de deslumbramento
No furor oculto dos sentidos
A ardência perpassa a pele
Deixando-se, brisa revolta, ficar
Sementes lançam-se no ar
Sitiando as imagens construídas,
Pênseis, na corda bamba da emoção
Suave é o encanto das palavras
Uma mornidade se faz nos versos
O poema enche-se de deslumbramento
No furor oculto dos sentidos
A ardência perpassa a pele
Deixando-se, brisa revolta, ficar
Sementes lançam-se no ar
Sitiando as imagens construídas,
Pênseis, na corda bamba da emoção