Deu no jornal
Que bela tragédia seria estar
Nua e machucada
Na face suja da mesa daquele bar
E meus olhos brilhassem feito estrelas
No fundo de um copo vagabundo
E nele aquele homem bebesse as suas e as minhas mágoas
E jurasse
E depois de me matar, se matasse
E o nosso sangue escorresse
E formasse
Uma flor no lodo