Falsa poesia:
as luzes da cidade
acende-se aos poucos
e me guiam pela rua
eu caminho sem rumo
estou sozinho
olho em frente, nada vejo.
atrás, tu não me segues
ficas no passado
brindando tua sorte
entre sorrisos e gracejos
tu contas, tua historia.
sem discrição, não sabes ser diferente.
você transformou em magoas este amor
e, eu paguei por ele um alto preço.
jogaste-me, neste mundo de dor.
trocaste-me, pela orgia.
tornando-se uma egoísta
com suas mentiras
dizendo-se cansada
recusando meus beijos
em que pensavas
não era preciso nada disso
agora será apenas você
quem sabe o sofrimento
abra seu coração...
para sorver o fel que me servistes
a dor que era minha, hoje e tua.
e nem lhe direi adeus
tampouco irei ler, sua falsa poesia!
Balneário dos Prazeres: 27/01/2007
as luzes da cidade
acende-se aos poucos
e me guiam pela rua
eu caminho sem rumo
estou sozinho
olho em frente, nada vejo.
atrás, tu não me segues
ficas no passado
brindando tua sorte
entre sorrisos e gracejos
tu contas, tua historia.
sem discrição, não sabes ser diferente.
você transformou em magoas este amor
e, eu paguei por ele um alto preço.
jogaste-me, neste mundo de dor.
trocaste-me, pela orgia.
tornando-se uma egoísta
com suas mentiras
dizendo-se cansada
recusando meus beijos
em que pensavas
não era preciso nada disso
agora será apenas você
quem sabe o sofrimento
abra seu coração...
para sorver o fel que me servistes
a dor que era minha, hoje e tua.
e nem lhe direi adeus
tampouco irei ler, sua falsa poesia!
Balneário dos Prazeres: 27/01/2007