A esmo:
assim mesmo eu ando pelos cantos.
E quatro cantos do mundo inteiro...
É tudo tão pouco para me esconder.
A esmo:
assim mesmo distante de ser eu mesmo.
Pela manhã eu mesmo distante de ser.
À noite é só essa fome tanta de te querer.
E é só na madrugada que eu sei me perder...
Toda hora essa saudade.
Qualquer hora uma saudade.
Toda a vida alguma saudade.
E todo dia tem qualquer tristeza,
até mesmo a tristeza ela mesma.
Pelos quatro cantos do mundo
ando a esmo com essa solidão.
E todo o mundo é pouco para me esconder...
A esmo:
não tão distante de poder ser,
mas bem distante de querer ser.
A esmo,
eu mesmo assim tão distante de mim
e mesmo assim é só assim que posso me ver!
assim mesmo eu ando pelos cantos.
E quatro cantos do mundo inteiro...
É tudo tão pouco para me esconder.
A esmo:
assim mesmo distante de ser eu mesmo.
Pela manhã eu mesmo distante de ser.
À noite é só essa fome tanta de te querer.
E é só na madrugada que eu sei me perder...
Toda hora essa saudade.
Qualquer hora uma saudade.
Toda a vida alguma saudade.
E todo dia tem qualquer tristeza,
até mesmo a tristeza ela mesma.
Pelos quatro cantos do mundo
ando a esmo com essa solidão.
E todo o mundo é pouco para me esconder...
A esmo:
não tão distante de poder ser,
mas bem distante de querer ser.
A esmo,
eu mesmo assim tão distante de mim
e mesmo assim é só assim que posso me ver!