A UM PÁSSARO MORTO
Rouxinóis sibilam na janela do meu peito,
Fecho-a com força!...
Os pássaros não cantam mais.
Uma revoada escapa-se de minha boca... vão voando...
Um gosto podre fica e me provoca ânsia...
É o amor traído que do vômito me escapa.
Adeus, passarinhos!
Adeus canto de pena... Adeus!
Deixem-me em paz!
Rouxinóis sibilam na janela do meu peito,
Fecho-a com força!...
Os pássaros não cantam mais.
Uma revoada escapa-se de minha boca... vão voando...
Um gosto podre fica e me provoca ânsia...
É o amor traído que do vômito me escapa.
Adeus, passarinhos!
Adeus canto de pena... Adeus!
Deixem-me em paz!