Meus olhos
Fechei os olhos e vi o medo
De perder-me pelos caminhos
Refém indefeso do mal
Na escuridão tudo é segredo
Tudo é mistério
Abri os olhos e os senti sentinelas
Alertas a me protegerem
Meus olhos...
Que às vezes brilham
Reflexos da minha alma em harmonia
Ou que às vezes choram
Lavando as mágoas do meu coração
Que massageiam o meu ego no espelho
Ou que às vezes, exigentes
Fazem-me sentir mais feio
Que me enchem de prazer
Ao contemplar o belo
E que me levam ao êxtase
Ao contemplar o rosto da minha amada
Meus olhos...
Silenciosos guias
Que se adaptam à luz e às trevas
Para encontrar meus caminhos
Fechei os olhos e vi o medo
De perder-me pelos caminhos
Refém indefeso do mal
Na escuridão tudo é segredo
Tudo é mistério
Abri os olhos e os senti sentinelas
Alertas a me protegerem
Meus olhos...
Que às vezes brilham
Reflexos da minha alma em harmonia
Ou que às vezes choram
Lavando as mágoas do meu coração
Que massageiam o meu ego no espelho
Ou que às vezes, exigentes
Fazem-me sentir mais feio
Que me enchem de prazer
Ao contemplar o belo
E que me levam ao êxtase
Ao contemplar o rosto da minha amada
Meus olhos...
Silenciosos guias
Que se adaptam à luz e às trevas
Para encontrar meus caminhos