Relento
Gosto de adormecer ao vento,
Embrulhado na magia do relento,
Entoado pela música que surge
Nas quedas traiçoeiras das cascatas...
O teto pode ser o céu
A cama pode ser a relva
O abraço pode ser solitário
Mais a esperança...
Precisa estar refletida
No brilho dos olhos.
Adrenalina inalada no passado
Medos reduzidos em grãos de areia,
Tinha sonhos misturados em lágrimas,
Flores em lama,
E Promessas sujas de fracassos
Que realçaram o silêncio particular...
Os olhos seguem atentamente...
O caminho do decote indecente!
A mente segue atentamente...
A possível vontade quente!
A vida segue atentamente...
A intensidade do enredo,
Que aquecemos constantemente...
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