Relento

Gosto de adormecer ao vento,

Embrulhado na magia do relento,

Entoado pela música que surge

Nas quedas traiçoeiras das cascatas...

O teto pode ser o céu

A cama pode ser a relva

O abraço pode ser solitário

Mais a esperança...

Precisa estar refletida

No brilho dos olhos.

Adrenalina inalada no passado

Medos reduzidos em grãos de areia,

Tinha sonhos misturados em lágrimas,

Flores em lama,

E Promessas sujas de fracassos

Que realçaram o silêncio particular...

Os olhos seguem atentamente...

O caminho do decote indecente!

A mente segue atentamente...

A possível vontade quente!

A vida segue atentamente...

A intensidade do enredo,

Que aquecemos constantemente...

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Gessé Cotrim
Enviado por Gessé Cotrim em 04/04/2012
Código do texto: T3594412
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