Luar vespertino
Encontro um olhar perdido
Atrás de cortinas de seda,
Vadiando o pensamento
Em tuas curvas coerentes...
Compartilhando o deleite vespertino
Sentido o calor da sua face
O sabor continuado da tua língua...
Enquanto na calada tarde,
Eu respirava seu proibido
Delírio ofegante!
Que seduzia meus ouvidos...
Eu vomitava a hipocrisia inesperada,
Que se esconde atrás honra
Fingindo amar o ouro!
Coisas impossíveis ocorrendo,
E silenciando pessimistas...
A verdade de dois lados,
A mentira argumentada
A vaidade viciando a luxúria
Que essas curvas inexplicáveis
Podem nos proporcionar...
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