DEMÓSTENES

DEMÓSTENES

Ruíram do Demóstenes as Torres

E onde antes existiam flores

Agora é terra arrasada

Pela inundação de sujeira represada

Foi uma Cachoeira de água servida

Que deixou a Torre(s) combalida

Sujando toda uma vida

Que parecia por demais polida

De paladino da justiça

A uma atuação postiça

Deixou de mocinho a fama

Chafurdando na lama

E agora vem o desgastado argumento

Foi a imprensa a culpada

De fazê-lo mau elemento

Na sua ilibada jornada

Que morra no ostracismo

Pagando uma grande pena

Pelo seu caradurismo

Que saia o quanto antes de cena

Não é hora de faxina

É hora de criar vergonha

De afastar essas aves de rapina

Que não são eleitas pela cegonha

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Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 02/04/2012
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