Um Poema que aqui Jaz.

Um dia como qualquer outro

A face, com o corte exposto

Sangrou as últimas gotas

Do amor ausente.

Não sentira mais a chama da felicidade,

Irradiando dentro de si

Como sóis de primavera.

Acabou-se a poesia,

Que brotava das cores de teu silêncio.

O amor tornou-se um fruto doce,

Que apodreceu.

Hoje no peito jaz aquele olhar perdido,

Que encontrava a poesia na abstração da vida.

Hoje as orquídeas murcharam,

Não vejo mais o brilho dos teus olhos,

Eles estão desfocados,

Como a luz timida engolida pela noite.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 28/03/2012
Código do texto: T3581115
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.