Éterna Caminhada
Então, sobre o por do sol no longínquo horizonte.
Interrogo-me nesse instante.
Mas quanto poder existe num ignorante.
Sou fraco tenho medo, mas meu coração, ñ mais pensa o mesmo.
E de joelhos com o fim do por do sol, a escuridão me oferece o desejo.
O desejo de voar, e ñ ver mais o mesmo.
Poder sonhar e ver realizado este feito.
Contemplar, o quanto de amor ainda existe em meu peito.
De me ajoelhar, e a luz tocar este mesmo.
Da saudade, ñ mais me tocar com a espada do desejo.
Do passado, ñ mais soar em meus ouvidos o som do desespero.
Quero voar, sentir minha alma implorar para que o coração pense o mesmo.
Para que o peito afag, o amor que tenho dentro.
Sentir que a espada, ñ mais pode me sangrar.
Que a alma e o coração, juntos novamente poderão caminhar.