Ao me levantar!
Com o divino véu da noite que passa.
O sangue na ferida nunca acaba.
Florindo a esperança já exterminada.
Ao amanhecer percebo,que meu coração ainda quer rejuvenescer.
Mas a ferida que parte ao entardecer, se abre quando a sombra da noite,
percebe, que minha alma segui o ritmo de sobreviver.
Mas qual a força que ainda me faz olhar o crepúsculo, ao entardecer.
Por que simplesmente ele ñ para de bater?
Separo do mundo, a alma que agradece.
O sonho de nunca mais morrer.
Mas até lá sigo sem saber, que este mesmo, se levanta, e luta até morrer.