Poema pagão

Quão divina esta certeza

D’alma com a natureza em comunhão

Ter no coração a paz e no cérebro o discernimento

Guardar no íntimo

Dulcíssima sensação de se estar isento

E a cada segundo

Na quietude de haver sido tanto

O carinho, o encanto

Que importa outra coisa

A verdade, a mentira

A suavidade do mar

Em seu eterno pranto

taniameneses
Enviado por taniameneses em 19/03/2012
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