Fala-se, fala-se, fala-se! E tanto se fala!
Tanto sobre tudo e tanto sobre nada
Fala-se um com o outro
Perto e distante, fala-se!
Fala-se um contra o outro
Tanta coisa desimportante...
Oh, humanidade!
Quando é que desaprendeste o silêncio?
Por que há tanto ruído e nenhuma música?
Seria demais querer um inferno de quietude?
O que nos traz aqui e leva adiante é o desespero
O que nos arrasta para distante nos carrega de volta
É o mesmo desespero...
E vamos e voltamos para ir de novo
E eis senão quando estamos cá de volta
Para ir de novo. E nos perdemos.
Nossa vocação e nosso dilema: estarmos perdidos...
E se nos buscamos alhures mais que distantes
E nos encontramos estes e somos os mesmos:
Os filhos legítimos da necessidade
Mas filhos bastardos do desespero...
Tanto sobre tudo e tanto sobre nada
Fala-se um com o outro
Perto e distante, fala-se!
Fala-se um contra o outro
Tanta coisa desimportante...
Oh, humanidade!
Quando é que desaprendeste o silêncio?
Por que há tanto ruído e nenhuma música?
Seria demais querer um inferno de quietude?
O que nos traz aqui e leva adiante é o desespero
O que nos arrasta para distante nos carrega de volta
É o mesmo desespero...
E vamos e voltamos para ir de novo
E eis senão quando estamos cá de volta
Para ir de novo. E nos perdemos.
Nossa vocação e nosso dilema: estarmos perdidos...
E se nos buscamos alhures mais que distantes
E nos encontramos estes e somos os mesmos:
Os filhos legítimos da necessidade
Mas filhos bastardos do desespero...