Remoinho

Borbulhas espalham-se no ar

Esvoaçando ao meu redor

Deixando tudo melhor

Na hora de me apaixonar

Causa-me vaga dor

Mesclando no doce sabor

O gosto doce de amar.

E a humanidade, que é incoerente

De tudo se ressente, displicente

Age como bicho

Mas se identifica como gente...

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 18/07/2005
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