Remoinho
Borbulhas espalham-se no ar
Esvoaçando ao meu redor
Deixando tudo melhor
Na hora de me apaixonar
Causa-me vaga dor
Mesclando no doce sabor
O gosto doce de amar.
E a humanidade, que é incoerente
De tudo se ressente, displicente
Age como bicho
Mas se identifica como gente...
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas