A bailarina
Com sua formosura
E delicadeza na ponta do pé
Enche os olhos de alegria
Alegre ela também é.
Tem charme, encanto, feitiço
E muita magia nos movimentos sutil
Que ela produz com muita sabedoria.
São centenas de olhos fissurados
E concentrados em cada movimento seu
Para ter certeza que nada perdeu.
Ao entrar em cena curva-se o corpo
Para o seu primeiro bosquejo.
Ela inicia sua obra com muita cautela
Sabedoria e leveza.
Com seus pés de borracha
E o corpo bem postural
Joga charme com seus movimentos
Em cada salto sensual
A bailarina voa no palco e a platéia aplaude
Mais uma belíssima peça teatral.
Autor: Edu José.