OITO DE MARÇO
Não se sabe dizer a história do fato,
Nem onde se sucedeu o tal ocorrido,
Onde só caberia o desvelo, o destrato,
Só sobraram as cinzas desse genocídio.
Lá pelo ano de dezoito cinquenta e sete,
Quando a era industrial era ideia que nascia,
Em Nova Iorque, a história, que se repete,
Mostrava a face desumana que ela (a era) paria.
A “força da grana” que Caetano submete
Ao desatino da atitude homicida e sórdida,
Transformava a diplomacia de um flerte
Numa selva desordenada, infiel e pérfida,
Para a fraqueza com lucidez, e que se inverte
Com o tempo, ficando com o ímpio o feio e o pífio.
08/03/2012
Não se sabe dizer a história do fato,
Nem onde se sucedeu o tal ocorrido,
Onde só caberia o desvelo, o destrato,
Só sobraram as cinzas desse genocídio.
Lá pelo ano de dezoito cinquenta e sete,
Quando a era industrial era ideia que nascia,
Em Nova Iorque, a história, que se repete,
Mostrava a face desumana que ela (a era) paria.
A “força da grana” que Caetano submete
Ao desatino da atitude homicida e sórdida,
Transformava a diplomacia de um flerte
Numa selva desordenada, infiel e pérfida,
Para a fraqueza com lucidez, e que se inverte
Com o tempo, ficando com o ímpio o feio e o pífio.
08/03/2012