AMOR QUE JAZIA

Não cabia naquela bela casa!

Um amor que a tempo jazia.

Ultimamente naquela casa!

Era só intrigas quase todos os dias.

Naquela casa era plena harmonia

Afagos,desejos,ternura,magia.

Era uma casa bem simples

Simples como a nossa alegria.

Mas um dia tudo se acabou

De repente suave como uma brisa.

E lá se foi nossos belos momentos

E a lembrança de um eterno amor.

Que em seus comôdos tranquila ficou

Calada,gravada,entre simples prova

Que nem o tempo jamais apagará

Mesmo naquela casa fechada e vazia.

Mesmo na lápide de um grande amor

Que há muito tempo em silêncio jazia.

José Antonio S. Cruz

Salvador-Ba,05/03/11.

JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ
Enviado por JOSÉ ANTONIO SILVA DA CRUZ em 05/03/2012
Código do texto: T3537215
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