Irrequieto gigante
Ó mar bravio e raivoso
Apesar da tua arrogância
Não perdes a elegância...
És um ser majestoso!
Irrequieto gigante
Porque vives zangado
Nesse eterno resmungar?
E esse seu vai-e-vem constante
Como um ser errante
Sem sair do lugar?
Calma...
Muita calma, majestoso gigante.
E, não mande mais tsunamis pra cá.
Salvador, 05 de março de 2012.