LIXO! LIXO! LIXO!
Tem entulho na beira da estrada,
óleo boiando nas águas do mar,
tem esgoto sujando a cascata
aonde Maria ia se banhar.
Tem lixo na rua e nas calçadas
por onde Maria costumava andar,
tem lixo escondido no meio da mata
aonde ninguém esperava encontrar.
Tem peixes mortos no pequeno riacho
aonde a Garça vinha se alimentar,
aonde Maria se divertia
olhando os meninos que iam nadar.
Tem lixo na praia, no mar e nas ilhas,
no espaço, na lua e no deserto,
Maria fica triste ao perceber
que há lixo onde o homem está perto.
Uma lágrima escorre e Maria soluça,
ao olhar o estrago feito à terra,
se tivesse em suas mãos o poder,
certamente condenaria essa fera.
Tem entulho na beira da estrada,
óleo boiando nas águas do mar,
tem esgoto sujando a cascata
aonde Maria ia se banhar.
Tem lixo na rua e nas calçadas
por onde Maria costumava andar,
tem lixo escondido no meio da mata
aonde ninguém esperava encontrar.
Tem peixes mortos no pequeno riacho
aonde a Garça vinha se alimentar,
aonde Maria se divertia
olhando os meninos que iam nadar.
Tem lixo na praia, no mar e nas ilhas,
no espaço, na lua e no deserto,
Maria fica triste ao perceber
que há lixo onde o homem está perto.
Uma lágrima escorre e Maria soluça,
ao olhar o estrago feito à terra,
se tivesse em suas mãos o poder,
certamente condenaria essa fera.