Acorda poeta!
Abandone o ócio a pasmaceira,
Esqueça a brisa das palmeiras.
Aperte os nós de algum oficio,
Pense nisso pense nisso.
Muitos lhe alertaram,
Muitos lhe falaram.
Mas tu ignorante não percebeu,
E dizia estou na vida que pediu a Deus.
E agora poeta?
Vai ficar aí na tua insignificância?
Deixe a suposta paz de lado,
Encha o olhar de esperança,
Levanta,levanta.
Saiba que a cadeira não te limita,
Reflita,reflita.
Pois amar requer sangue,suor e trabalho,
Aprenda de uma vez,
Só amor,carinho e poesia,
Não pagam as contas do mês,
Acorda poeta!