Insensatez

De manhã, o sol acolhe a humanidade

Abraçando-a carinhosamente

Porém ela, envolvida na vaidade

Não se dá conta, desta luz resplandecente.

À tarde, propositadamente, o sol a castiga

Pela irreverência que, de manhã, ele notou

Então a humanidade, em meio à fadiga.

Lamenta o frescor da manhã, que já passou

Quando enfim à noite, o sol se vai

Há um mistério envolvendo a humanidade

E ela insatisfeita, atordoada sai

Na escuridão...Buscando a claridade!

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 18/07/2005
Código do texto: T35276