Insensatez
De manhã, o sol acolhe a humanidade
Abraçando-a carinhosamente
Porém ela, envolvida na vaidade
Não se dá conta, desta luz resplandecente.
À tarde, propositadamente, o sol a castiga
Pela irreverência que, de manhã, ele notou
Então a humanidade, em meio à fadiga.
Lamenta o frescor da manhã, que já passou
Quando enfim à noite, o sol se vai
Há um mistério envolvendo a humanidade
E ela insatisfeita, atordoada sai
Na escuridão...Buscando a claridade!
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas