TENHO SEDE!

Tenho comigo uma sede incessante de te amar

De ter os teus lábios assim juntinho dos meus

Trago no sentido a sede dos doces beijos teus

E a saudade de em meu peito te poder apertar.

Essa sede que me mata, mas que teima em ficar

Impregnada na garganta e que sufoca o meu viver

Que me envolve num estranho e amargurado sofrer

E mal me deixa dizer uma palavra… e respirar

Quero sorver a água e o néctar dessa tua fonte

Para acabar com qualquer medo que me afronte

Pedir a essência do teu corpo e ter-te em perfeição

Que a sede que agora estrangula a minha vida

Conheça para sempre o dom da despedida

E faça com que nos unamos apenas…num só coração!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 29/02/2012
Código do texto: T3527558
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