SENDO...
Eu quero o fluxo
no momento das palavras,
no seu escorrer melífluo
ou no seu amargor.
Eu quero o instante
em que desejo o presente,
um átimo do tempo
em que realmente sou,
depois não importa mais
a presença absoluta da coisa
pois ela já não mais é,
apenas passou e deixou de ser.
Nada mais significa,
virou sombra de si mesma!
Eu quero o fluxo
no momento das palavras,
no seu escorrer melífluo
ou no seu amargor.
Eu quero o instante
em que desejo o presente,
um átimo do tempo
em que realmente sou,
depois não importa mais
a presença absoluta da coisa
pois ela já não mais é,
apenas passou e deixou de ser.
Nada mais significa,
virou sombra de si mesma!